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terça-feira, agosto 31, 2004

Agosto chega ao fim 

O Verão é sem dúvida a minha estação de eleição. Adoro calor. Adoro sentir aquele bafo quente que nos sufoca e que nos obriga a suar. Andar de mota apenas de t-shirt e apetecer não ter nada vestido, beber imperiais geladas e ter mesmo pena quando elas chegam ao fim. O calor do Verão já lá vai, já me deixa saudades. Agora os dias já são mais frios e tímidos, menos extrovertidos, mais calados e calmos...

Sliding Doors 




Por vezes a vida pode tomar rumos completamente diferentes por causa das decisões mais banais. E se tivessemos feito tudo de outra forma?
Mais um filme que gostei muito.


domingo, agosto 29, 2004

Rascunho 

Tenho pena que este blog não seja escrito à mão, com palavras encavalitadas, escritas à pressa, corrigidas e riscadas numa qualquer folha amachucada. Preferia frases cheias de borrões a estas perfeitamente alinhadas e cuidadosamente espaçadas. Imagino-o ilustrado por desenhos toscos nas margens rasgadas.
Sinto que assim o texto perde força, perde expressão. Assim fica igual a tantos outros... que pouco mais têm a oferecer que ideias triviais, coladas de maneira trapalhona em páginas escrupulosamente organizadas, tanto em cor, como em forma.

Sem comentários 

A woman needs a man
Like a fish needs a bicycle


U2, Achtung Baby


sexta-feira, agosto 27, 2004

Parabéns... fazemos hoje 1 ano 

Olho para trás e penso como é possível! Sou uma pessoa tão diferente do que era!
Foram de facto 12 meses... mas em cada um destes meses sinto que vivi anos.
Acho que se me visse na rua nem sequer me reconhecia...

quinta-feira, agosto 26, 2004

Bonarce I 

Os meus dias em Formentera começavam tarde, mas tarde terminavam, com um pôr-do-Sol fenomenal!
Quando víamos o Sol a aproximar-se da água batíamos palmas e bebíamos mojitos juntos, de jarros enfeitados com palhinhas coloridas e hortelã (aos molhos).
Adormecia todos os dias com o leve balanço de um berço salgado, embalado pelas ondas suaves de um mar quente e transparente, de um azul turquesa perfeito.
À noite, o céu do veleiro era um manto negro, bordado com milhares de diamantes distantes, cintilantes. Ficávamos muitas vezes ao relento, a vê-los deixarem-se cair, para lá em baixo mergulharem, nas águas profundas do mar.

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