segunda-feira, julho 25, 2005
1 mês sem escrever...
Por vezes, mais vezes do que as vezes que gostaria, faltam-me as palavras. Perco-me no que penso e esqueço-me de as passar para letras, nem as consigo traduzir para letras!
Adio o decalcar do papel, ignoro ideias, simplesmente esqueço-me delas por outras que as matam.
Mesmo que as escreva, muitas vezes, mais vezes do que as vezes que desejaria, o rascunho fica perdido por um canto, num recanto do computador, algures numa página de um bloco, por baixo de toneladas de tralha, numa divisão raramente visitada...
Quando isto acontece é irreversível! Não volta atrás. Tudo se perde, nada se recicla. Uma palavra adiada é uma palavra destruída. Um verbo que nao seja escrito naquele dia, àquela hora, naquele segundo, deixa de fazer sentido no dia seguinte, numa outra hora, um segundo depois. São verbos que deixam de ser acções, nem tão pouco intenções...
Adio o decalcar do papel, ignoro ideias, simplesmente esqueço-me delas por outras que as matam.
Mesmo que as escreva, muitas vezes, mais vezes do que as vezes que desejaria, o rascunho fica perdido por um canto, num recanto do computador, algures numa página de um bloco, por baixo de toneladas de tralha, numa divisão raramente visitada...
Quando isto acontece é irreversível! Não volta atrás. Tudo se perde, nada se recicla. Uma palavra adiada é uma palavra destruída. Um verbo que nao seja escrito naquele dia, àquela hora, naquele segundo, deixa de fazer sentido no dia seguinte, numa outra hora, um segundo depois. São verbos que deixam de ser acções, nem tão pouco intenções...
