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terça-feira, junho 29, 2004

Mais uma tarde contigo 

Hoje não te vi. Sonhei-te, acordado. Imaginei-me ao teu lado.

Hoje não te ouvi. Pensei em te telefonar (só para te ouvir falar), mas achei preferível não ligar.

Quis saber de ti. Ficar a par das novidades, por ter muitas (muitas!) saudades.

Percebe-te (e depois falamos...) 

A tua presença agora irrita-me. Enjoa-me o teu jeito sinuoso e propositadamente meloso.
Ondulas e rastejas numa tentativa vã de seduzir quem te rodeia. Precisas de atenção, precisas desesperadamente de amor, percebo agora que precisas (muito) de alguém que te acarinhe, de alguém que te faça sentir importante. No entanto, ages como se fosses inocente e desconhecesses no que todos eles pensam quando te mexes.
Tu, não fazes sentido nem para ti mesma!

segunda-feira, junho 28, 2004

Incêndios 

Ontem começaram-se a ouvir de novo notícias sobre os incêndios de Verão. Relembro que no Verão passado arderam mais de 400 mil hectares de floresta em Portugal!!! Só espero que este ano seja diferente...

Aqui fica um número a decorar: Em caso de incêndio ligue o 117

sábado, junho 26, 2004

Pôr-do-sol 

Já quase do horizonte o Sol iradia os últimos raios do dia, mais amarelados, mais avermelhados. As ondas ensaiam um bailado qualquer e cantam uma música de fundo.
Os corpos, morenos, despidos, são pintados de cores quentes. Os sorrisos ficam mais bonitos e as tuas mãos brincam, ora com uma concha quebrada, ora com um ramo partido. A areia encurta as distâncias e envolve-nos num mar de sensualidade.
Só no Verao é que me sinto vivo... e no verao, vivo para estes dias, entre amigos, ao pôr-do-sol.

sexta-feira, junho 25, 2004

Amigos 

Conheci muitos dos meus amigos através de amigos, (re)vendo-os em festas e em jantares. A postura numa festa é (quase sempre) ajudada a manter com copos, muitos copos. Não digo que é uma má postura, ou que revela outra personalidade... apenas acho que revela outro lado de uma mesma personalidade, uma outra postura, diferente da que somos no dia-a-dia.
Conheceste-me num jantar, através de amigos. (Re)Viste-me em festas e em outros jantares, muitas vezes (quase) em estado líquido, muitas outras não. Hoje conheces-me bem, quase melhor que qualquer outra pessoa. Tudo o que vivemos não deve, nem pode, desaparecer numa noite de copos.

quinta-feira, junho 24, 2004

Menos ais!!! 

Mesmo eu que não gosto de futebol, no último domingo vibrei e suei com o jogo!
Não estou assim muito confiante na vitória, mas de qualquer forma,

FORÇA PORTUGAL!

Está tudo pronto? Dá-lhe gás!
Três, dois, um, vai arrancar

uma espécie de hino em versão popular sem essas coisas de mão no peito e ar pesado
Em 2004 o campeonato vai mudar o nosso fado do coitado, do comido
Porque é que o país se queixa do que podia ter sido?
Mas nunca é. E a culpa nunca é nossa é do árbitro, é do campo, é de quem nos deu uma coça.
Chega. Queremos mais, é um murro na mesa.
Um grito do Ipiranga em versão portuguesa.
Porque até hoje, quase marcámos, quase ganhámos, quase fizemos?
Mas porquê quase? ?Passemos à próxima fase.

(Refrão)

Marca mais!
Corre mais!
Menos ais, menos ais, menos ais!
Quero muito mais!

O conceito é muito simples: não desistir.
Mas será que é chato aquilo que acabamos de pedir?
É chato agora, acreditem no que digo:
nós jogamos em casa e contamos com o Figo, o Rui Costa, o Deco, o Simão e o Pauleta.
Razões para querermos muito mais que um lugar que não comprometa.
Será de mais pedir a taça?
Nada que um adepto com o mínimo de orgulho não faça.
Bonito, bonito, é dar o litro
É não passar a vida a pôr culpas no gajo do apito.
Vá lá gritar noventa minutos, cento e vinte, o que for do princípio ao fim, por favor.
Vamos lá, afinem-me essa voz
No fim, só ganha um? e temos que ser nós.

Marca mais!
Corre mais!
Menos ais, menos ais, menos ais!
Quero muito mais!

Joga mais!
Sua mais!
Menos ais, menos ais, menos ais!
Quero muito mais!

Nem custa tanto assim imaginar a vitória no fundo, é só uma soma de momentos de glória.
Era bonito? Um abraço aqui, um abraço ali?
Abraço toda a gente, abraço quem nunca vi.
Vamos lá transformar isto numa grande festa
Sem pressão, Selecção, és a esperança que nos resta
Por isso, escuta: não te esqueças que a sorte protege os filhos da luta.
Não nos levem a mal a exigência
Mas p'a empates e derrotas não há grande paciência.
Queremos mais, muito mais, menos ais
Scolari, já vimos do que cê é capais.
Cê sabe que para ganhar é preciso ter fé.
E a bola no pé.

?querem mais?

Então vamos lá outra vez
Quem não salta, não é português
Sempre com o desejo de cantar na final
"levantai hoje de novo o esplendor de Portugal".
Tudo a postos, vamos ter fé uma vez na vida e acabar o europeu de cabeça e de taça erguida.
Se temos saudade, temos vontade, temos saúde, temos atitude
Se temos tudo, de que é que o português se queixa?

?Era esta a vossa deixa.

Marca mais!
Corre mais!
Menos ais, menos ais, menos ais!
Quero muito mais!

Joga mais!
Sua mais!
Menos ais, menos ais, menos ais!
Quero muito mais!

Receita de Crepes 

Esta não teve nada a ver, pois não? But you know what? Eu sou DOIDO por crepes!!

100 g de farinha
3 ovos
2,5 dl de leite
50 g de margarina
sal, atenção e mestria q.b.


Peneire a farinha para uma tigela. Junte uma pitada de sal. Abra uma cova no meio e deite aí os ovos e o leite. Mexa tudo com uma vara de arames de modo a obter um preparado homógeneo. Passe pelo passador se for necessário. Deixe a massa descansar 30 minutos, pelo menos. Derreta a margarina e junte à massa e misture. Aqueça bem a frigideira em que derreteu a margarina e deite-lhe dentro uma concha pequena de massa. Incline a frigideira para todos os lados, de modo a cobrir o fundo da frigideira de massa. Deixe o crepe cozer de um dos lados e vire-o com a ajuda de uma espátula ou de outra frigideira. Se for necessário, deite um pouco mais de margarina na frigideira e deixe cozer do outro lado.

Felicidade 

A felicidade é a certeza de que a nossa vida não está a passar inutilmente, Érico Veríssimo

quinta-feira, junho 17, 2004

Summer of 69, Bryan Adams 

I got my first real six-string
Bought it at the five-and-dime
Played it till my fingers bled
It was the summer of '69

Me and some guys from school
Had a band and we tried real hard
Jimmy quit and Jody got married
I shoulda known we'd never get far

Oh when I look back now
That summer seemed to last forever
And if I had the choice
Ya - I'd always wanna be there
Those were the best days of my life


Ain't no use in complainin'
When you got a job to do
Spent my evenin's down at the drive-in
And that's when I met you

Standin' on your mama's porch
You told me that you'd wait forever
Oh and when you held my hand
I knew that it was now or never
Those were the best days of my life

Back in the summer of '69

Man we were killin' time
We were young and restless
We needed to unwind
I guess nothin' can last forever - forever, no

And now the times are changin'
Look at everything that's come and gone
Sometimes when I play that old six-string
I think about ya wonder what went wrong

Standin' on your mama's porch
You told me it would last forever
Oh the way you held my hand
I knew that it was now or never
Those were the best days of my life

Back in the summer of '69



Tenho medo de viver momentos únicos sem lhes dar a devida importância. Tenho medo que passem despercebidos e que depois olhe para trás com arrependimento.
Quero vivê-los intensamente, de olhos bem abertos e ouvidos atentos. Espero ter todos os sentidos alerta, à espreita, de vigia.
Tudo o que passou... foi! Desapareceu. Está perdido, sem recuperacao possível. Não os deixem passar! Caçem-nos! Atirem-se de cabeça! Não tenham medo de VIVER! (Eu... vou continuar a tentar viver pela mesma regra...)

quarta-feira, junho 16, 2004

Martha Graham (1893 - 1991) 





The body says what words cannot


The body is a sacred garment.


Dance is the hidden language of the soul






De noite 

De noite voo baixinho nas ruas de Lisboa. Um voo raso, tangente à calçada.
Adoro passar e sentir os cheiros das noites de Verão. O perfume das árvores (que ficam para trás) solta recordações, de outros verões... e deixa saudades.

De noite voo por memórias vivas e perco-me em cenários antigos, ruelas estreitas, caras conhecidas, amadas... e perdidas.

terça-feira, junho 15, 2004

Fly away, Lenny Kravitz 

Relembro o Super Bock, Super Rock, que ficará para sempre conhecido como o festival da lei seca...
Temos que admitir que o Leonardo portou-se MUITO bem! Aqui fica um dos momentos altos da noite:

I wish that I could fly
Into the sky
So very high
Just like a dragonfly

I'd fly above the trees
Over the seas in all degrees
To anywhere I please

Oh I want to get away
I want to fly away

Let's go and see the stars
The milky way or even Mars
Where it could just be ours

Let's fade into the sun
Let your spirit fly
Where we are one
Just for a little fun

I got to get away
Feel I got to get away

I want to get away
I want to fly away
Yeah with you yeah yeah
Oh Yeah !

Confortable Numb, Pink Floyd 

Só mais uma do Roger Waters (com o Gilmour...)

Hello,
Is there anybody in there?
Just nod if you can hear me
Is there anyone at home?

Come on now
I hear you're feeling down
I can ease your pain
And get you on your feet again

Relax
I'll need some information first
Just the basic facts
Can you show me where it hurts

There is no pain, you are receding
A distant ship smoke on the horizon
You are coming through in waves
Your lips move but I can't hear what you're saying
When I was a child I had a fever
My hands felt just like two balloons

Now I've got that feeling once again
I can't explain, you would not understand
This is not how I am
Ahhh!… I have become comfortable numb

O.K.
Just a little pin prick
There'll be no more (aaaaaaaah!)
But you may feel a little sick
Can you stand up?
I do belive it's working, good
That'll keep you going, through the show
Come on it's time to go.

There is no pain you are receding
A distant ship smoke on, the horizon
You are only coming through in waves
Your lips move, but I can't hear what you're saying
When I was a child
I caught a fleeting glimpse
Out of the corner of my eye
I turned to look but it was gone
I cannot put my finger on it now
The child is grown
The dream is gone
And IIIIII… have become
Comfortable numb.

segunda-feira, junho 14, 2004

Odeio serviços públicos! 

Hoje não estou inspirado para a escrita. Já tentei... mas hoje não vai dar!
Acabei de passar 3 horas, de mão em mão, no centro de saúde lá do bairro.

Oh Pereira, desculpa lá ser eu a informar-te, meu... mas o serviço público de saúde... morreu! Está morto de morte morta! Morrido, acabado, finito!
Paz à sua alma...

domingo, junho 13, 2004

Retrato 

São milhões de variáveis que se combinam entre si, cada uma com o seu grau, com uma pontuação. Não somos ou bons ou maus. Não te vejo a preto e branco, nem te consigo descrever com uma escala de cinzentos. Preciso de cor! E não é das três básicas com que fazemos as outras. São precisas todas, cada tom para cada sentimento que (me) provocas.
Não és um quadro fácil. (bem sei que ninguém o é...) mas tu tens mais qualidades do que as palavras que existem para as descrever. (será que existem assim tantos tons?) Fico-me por um esboço. Acho que vou precisar de uma vida inteira para te perceber, para te pintar.

sexta-feira, junho 11, 2004

Mother Teresa! 

Este feriado de 10 de Junho ficou como um dia a recordar! Praia do Carvalhal (C.M.Grândola): calor q.b.; brisa suave, agradável; água à temperatura certa; ondulação perfeita; companhia? humm... indescritível, perfeita, simplesmente deliciosa!
No fim do dia, por volta das sete e meia da tarde, regressamos com pena, apetecia ficar mais. Os pardais cantam e voam baixo, felizes, e a Teresa, com um ar muito sério, lança uma séria pergunta para o ar:

Porque é que alguns passarinhos escolhem viver em Lisboa?

Efectivamente, GNR 

sunrise
Adoro o campo, as árvores, as flores
jarros e perpétuos amores
que fiquem perto da esplanada de um bar
com os pássaros estúpidos a esvoaçar

adoro as pulgas dos cães
todos os bichos do mato
o riso das crianças dos outros
cágados de pernas para o ar

efectivamente escuto as conversas
importantes ou ambíguas
aparentemente sem moralizar

adoro as pegas e os pederastas que passam
(finjo nem reparar)
na atitude tão clara e tão óbvia de quem anda a engatar
adoro esses ratos de esgoto
que disfarçam ao dealar
como se fossem mafiosos convictos habituados a controlar

efectivamente gosto de aparências
imponentes ou equívocas
aparentemente sem moralizar

quarta-feira, junho 09, 2004

Time, Pink Floyd 

É incrível como é que consegui manter este blog sem ainda ter referido o Roger Waters, quanto a mim, o melhor poeta (song writer) dos anos 80!

Dou muito mais valor aos minutos que perdemos nas nossas frases, em conversas levianas, com palavras soltas e espontâneas, do que aqueles que ganhava submerso em linhas de código, equações matemáticas e outras coisas afins... Obrigado por esta tarde de conversa, C.

Ticking away the moments that make up a dull day
You fritter and waste the hours in an offhand way.
Kicking around on a piece of ground in your home town
Waiting for soemone or something to show you the way.

Tired of lying in the sunshine staying home to watch the rain.
You are young and life is long and there is time to kill today.
And then one day you find ten years have got behind you.
No one told you when to run, you missed the starting gun.

So you run and you run to catch up with the sun but it'ssinking
Racing around to come up behind you again.
The sun is the same in a relative way but you're older,
Shorter of breath and one day closer to death.

Every year is getting shorter never seem to find the time.
Plans that either come to nought or half a page of scribbledlines
Hanging on in quiet desparation is the English way
The time is gone, the song is over,
Thought I'd something more to say.


Composição: Mason, Waters, Wright, Gilmour



Guarda-roupa 

Gosto de ser eu próprio, sempre que me apetece. Mas por vezes adoro ser outro, vestir uma pele que não me serve, mas que fica bem, nem que seja por um dia...

...e passeio-me no teatro da vida.


Você é linda, Caetano Veloso  


Fonte de mel
Nuns olhos de gueixa
Kabuki, máscara
Choque entre o azul
E o cacho de acácias
Luz das acácias
Você é mãe do sol
A sua coisa é toda tão certa
Beleza esperta
Você me deixa a rua deserta
Quando atravessa
E não olha pra trás

Linda
E sabe viver
Você me faz feliz
Esta canção é só pra dizer
E diz
Você é linda
Mais que demais
Você é linda sim
Onda do mar do amor
Que bateu em mim

Você é forte
Dentes e músculos
Peitos e lábios
Você é forte
Letras e músicas
Todas as músicas
Que ainda hei de ouvir
No Abaeté
Areias e estrelas
Não são mais belas
Do que você
Mulher das estrelas
Mina de estrelas
Diga o que você quer

[...]

Gosto de ver
Você no seu ritmo
Dona do carnaval
Gosto de ter
Sentir seu estilo
Ir no seu íntimo
Nunca me faça mal

Linda
Mais que demais
Você é linda sim
Onda do mar do amor
Que bateu em mim
Você é linda
E sabe viver
Você me faz feliz
Esta canção é só pra dizer
E diz

Errata 

Errata, s. f.
do Lat. errata, pl. de erratum
Indicação dos erros cometidos na impressão de uma obra; cada um desses erros; ou simplesmente: Merda, enganei-me!!!

Pois é, meus amigos, eu enganei-me! O je enganou-se! Ou melhor, ele não se enganou realmente... Bem, se virmos bem a coisa, talvez não se tenha enganado de todo. Apenas não foi totalmente correcto, não fui completamente preciso. E como o que os engenheiros gostam é de precisão, aqui fica a emenda:

Querido, mudei a casa, na

Hoje, 12h30
Quinta, 03h30 e 17h30
Sábado, 10h30

terça-feira, junho 08, 2004

Anyone for Sushi? 





Alguém hoje falou em sushi.

Hoje eu não consigo pensar noutra coisa!!!

segunda-feira, junho 07, 2004

Notícia de última hora 


Notícia de última hora: O querido volta para o ar esta semana!

Com os horários iguais ao que é costume, o programa Querido, mudei a casa vai redecorar-me a sala toda de novo! Para os que ainda não viram, aqui têm uma chance de se redimirem!!!

Rock in Rio Lisboa 

Rock in Chelas esteve a bombar! Ontem foi demais!! Amei os concertos, adorei o espaço, achei óptima a organização: estava tudo espectacular! Até o cheiro a mijo dos arbustos vai trazer saudades...


fotografia de João Pedro Gonçalves


KISS, Keep It Simple Stupid 

Odeio gente complicada. Odeio viver entre intrigas e mal-entendidos. Não sei como é que vocês vêm a vida, mas eu tenho uma sede imensa de viver a minha intensamente, sem tempo para perder com tretas! Tenho cada vez menos paciência para pessoas que dão toda a importância a nada.

Sem título 

Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

quinta-feira, junho 03, 2004

Inveja 

People who say they sleep like a baby usually don't have one, Leo J. Burke

Eu continuo a dormir que nem um bebé. Mas vocês nos próximos tempos não vão!
À Mariana e ao Rodrigo que provavelmente ainda esta semana serão pais.

L-e-t-r-a-s não são sensações 

Neste preciso momento não quero escrever. Não me apetece pensar em adjectivos, tempos verbais ou acentos! Não quero construir frases. Por agora quero esquece-las! Por muito espontâneas que se soltem as palavras, elas não são instantâneas nem tão pouco exprimem o que sinto, o que borbulha cá dentro! Apetece-me muito mais pular, gritar bem alto, dançar. Ou talvez gesticular, forçar expressões com a cara, com o corpo. Tudo menos falar ou escrever, tudo menos isso.

quarta-feira, junho 02, 2004

Wise Up, Aimee Mann 


Uma grande música de um grande filme, Magnolia.
Este post é para eu ler e reler, até ganhar juízo...

It's not what you thought
When you first began it
You got what you want
Now you can hardly stand it though
By now you know it's not
Going to stop
It's not going to stop
It's not going to stop
'Til you wise up

You're sure there's a cure
And you have finally found it
You think one drink
will shrink you 'til
you're underground and living down
But it's not going to stop
It's not going to stop
It's not going to stop
'Til you wise up

Prepare a list of what you need
Before you sign away the deed
'Couse it's not going to stop
It's not going to stop
It's not going to stop
'Til you wise up

No it's not going to stop
'Til you wise up
Now it's not going to stop
So just give up

terça-feira, junho 01, 2004

Luxúria 

Entre o fumo surge o fogo, num olhar, com uma palavra, num toque.
Sinto o teu corpo a chamar, a gritar, a gemer, silencioso. Não sou surdo (nem me esforço por ser mudo...).
Num salto atiro-me e agarro-te. Abocanho-te para não fugires. Provo-te: uma trinca, um beijo, uma lambidela. Carne tenra e macia. Pele sedosa, queeeente. És levemente salgada, com um travo doce, um sabor fugaz que vicia, que obriga a mais e a mais, a mais, maisssss

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