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terça-feira, junho 01, 2004

Luxúria 

Entre o fumo surge o fogo, num olhar, com uma palavra, num toque.
Sinto o teu corpo a chamar, a gritar, a gemer, silencioso. Não sou surdo (nem me esforço por ser mudo...).
Num salto atiro-me e agarro-te. Abocanho-te para não fugires. Provo-te: uma trinca, um beijo, uma lambidela. Carne tenra e macia. Pele sedosa, queeeente. És levemente salgada, com um travo doce, um sabor fugaz que vicia, que obriga a mais e a mais, a mais, maisssss

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