quinta-feira, abril 22, 2004
No n.º 69
Desde Dezembro do ano passado que vivo sozinho. Completamente sozinho. E adoro!
Adoro tudo relacionado com o facto de viver sozinho.
Adoro não ter aquelas discussões estúpidas de quem vive a dois, a três, a quatro, de quem vive numa república ou numa comunidade. Não dicuto com ninguém sobre quem é que vai fazer o jantar, levantar a mesa, lavar a loiça ou varrer o chão. Felizmente, sou eu quem faz isso tudo! E tenho a liberdade de o fazer da maneira que quiser! Posso cozinhar ao som de St. Germain enquanto bebo alegremente um copo de tinto. Mesmo quando o vinho é mau e o som estridente, posso beber um copo a mais e pôr o som suficientemente alto para se ouvir na Praça de Espanha. Posso cantar, berrar e saltar doido e não tenho um pingo de vergonha. Até posso andar nu pela casa toda, que ninguém critica.
Adoro! Adoro viver sozinho!
Adoro tudo relacionado com o facto de viver sozinho.
Adoro não ter aquelas discussões estúpidas de quem vive a dois, a três, a quatro, de quem vive numa república ou numa comunidade. Não dicuto com ninguém sobre quem é que vai fazer o jantar, levantar a mesa, lavar a loiça ou varrer o chão. Felizmente, sou eu quem faz isso tudo! E tenho a liberdade de o fazer da maneira que quiser! Posso cozinhar ao som de St. Germain enquanto bebo alegremente um copo de tinto. Mesmo quando o vinho é mau e o som estridente, posso beber um copo a mais e pôr o som suficientemente alto para se ouvir na Praça de Espanha. Posso cantar, berrar e saltar doido e não tenho um pingo de vergonha. Até posso andar nu pela casa toda, que ninguém critica.
Adoro! Adoro viver sozinho!