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terça-feira, abril 20, 2004

A parede arde em mim 

Olho-te e vejo o calor do verão, escondido dentro de ti. Toco-te e sinto o suor quente de um dia escaldante (e chove e faz frio!). Oiço-te e faço de conta que tu não me perturbas, não mexes comigo. Quero-te tanto quanto me quero afastar. Digo parvoíses para te afastar e parvoíses para te aproximar.
Consigo que me aches parvo, ponto. Acho mesmo que consigo que me aches um perfeito idiota, ponto.
Só não te consigo dizer que te quero desde a primeira vez que te vi, ponto.




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