quinta-feira, abril 22, 2004
Ping-Pooooong
Gosto de falar sem me preocupar com as palavras que uso. Atiro-as para dentro dos ouvidos das pessoas, sem medo do que poderão pensar. Só assim é que dizemos o que pensamos. O problema é que o que pensamos nem sempre é o que queremos dizer. Nem o que dizemos quando dizemos o que pensamos é bem interpretado. Sempre tive este problema. As ideias saltam da minha boca cruas, tão pouco trabalhadas. Pensamento puro, diamantes em bruto.
Por favor, sê paciente!
Por favor, sê paciente!